segunda-feira, 29 de setembro de 2008

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"Abri o vosso coração a Deus. Deixe-vos surpreender por Cristo. Dai-lhe o 'direito de vos falar' durante estes dias. Abri as portas da vossa liberdade ao seu amor misericordioso. Apresentai as vossas alegrias e as vossas penas a Cristo, deixando que ele ilumine, com a Sua luz, a vossa mente e toque com a sua graça o vosso coração."

[Bento XVI]

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Fds bommm!

Ahh hoje..hahaha perfeitooo!

Laalinha!♥

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

;D

Eu vôo...vôo longe.
Onde teus olhos não alcançam.
Porém, de lá, tudo enxergo.
Sem que percebas, camuflo-me.
Harmonizo-me...
Flutuo em silêncio.
Minhas asas - as mais fortes -
Logo distanciam-me prá lá das nuvens.
É solitário este meu vôo...
Antes assim.
Por que para se voar às lonjuras
É necessário merecer as asas.
Por que para conhecer-se as nuvens
É necessário permitir-se evaporar.
Por que para as estrelas retornar
É necessário delas já tornar-se.

Então, eu vôo... Vôo longe.
Já tive gaivotas e albatrozes
Como inseparáveis companheiros.
Ah! Como brincamos pelos oceanos...
Todos eles.
Já tive harpyas e condores
Que ensinaram-me os segredos
Das estrelas incrustado nas cordilheiras.
Mas foram os pequenos colibris-
Espíritos dos Guerreiros Índios -
Que ensinaram-me a acompanhar cometas.

Então, eu vôo... Vôo longe.
E o longe não mais está.
Por que dos raios todos sou.
Fluem em minhas asas...
Percebo pertencer a um bando
Eles surgem... Eles vem...
Reconheço-os, então.
Deles, eu sou... Meus, eles são.
Daqui, não nos vêem.
Mas de lá, todos sabemos.

Então, eu vôo... Vôo longe.
Por que essencial é o amor.
Por que as minhas asas e minha alma
São confeccionadas de lúmen...
E eu... Eu nasci para voar.
Fui parido entre as nuvens.
E pelo espaços, os alados como eu
Não deixam seus rastros...
A não ser no coração dos que amam.
A não ser nas almas dos que voam.

Então, eu vôo... Vôo longe.
Vôo sem saber se terei o ninho.
Vôo sem saber o caminho.
Vôo pelo simples prazer dos ventos.
Vôo pois chegada é a hora.
Vôo para não ser motivo de lembrança.
Vôo por que o Grande Espírito Pai-Mãe
Abençoou-me como filho amado.
E brotando da terra qual semente,
Retorno em asas ao meu berço estelar.

Então, eu vôo... Vôo longe.
Por que essencial é o amor.
Por que as minhas asas e minha alma
São confeccionadas de lúmen...
E eu... Eu nasci para voar.
Fui parido entre as nuvens.
Por que para se voar às lonjuras
É necessário merecer as asas.
Por que para conhecer-se as nuvens
É necessário permitir-se evaporar.
Por que para as estrelas retornar
É necessário delas já tornar-se.
Vôo por que o Grande Espírito Pai-Mãe
Abençoou-me como filho amado
E brotando da terra qual semente,
Retorno em asas ao meu berço estelar.

[Mauricio Luiz]

Laalinha!♥

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

;D

Não sei amar pela metade, não sei viver na mentira, eu sei diferenciar a realidade da fantasia, não sei voar de pés no chão, sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre!

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Pq as metades cansaram de viver sozinha, agora elas vivem completamente!

Laalinha! ♥

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Hummm...gostei! rsrs... ;D

porque, há muito, eu erro a mão. a dose. esqueço a receita do equilíbrio. o quanto uso das partes que brigam dentro de mim. há muito, eu me confundo. porque metade não tem medo e levanta os braços, na descida da montanha-russa. olhos abertos, enquanto outra acha melhor enfrentar a queda com as mãos na barra. segurando forte. espremendo os dois olhos, fechados, desde o começo do percurso. metade prefere brincar na beira da praia. no raso. enquanto outra não vê problemas em pular dezenas de ondas e nadar onde a pequena bandeira vermelha, agitada pelo vento, avisa sobre o risco. sobre o possível afogamento. porque, há muito, eu erro a receita do equilíbrio. uso a parte que não deveria na hora em que não poderia. me confundo com as metades que brigam dentro de mim. porque parte acelera na estrada, no momento da curva fechada. pé direito até o fim, enquanto outra freia, bruscamente, ao ver a primeira placa. seta torta, avisando sobre o perigo. metade não suporta a burrice, a pequenez, a lerdeza. outra, sempre calada, tolera a banalidade. engole a ignorância. convive com a mediocridade. há muito, eu erro a mão. a dose. me confundo com o que devo usar. porque metade briga. explode. dedo apontado na cara, enquanto outra se recolhe, quieta, debaixo da cama. no quarto fechado. no tudo escuro. metade berra. outra sussurra. tenho uma parte que acredita em finais felizes. em beijo antes dos créditos, enquanto outra acha que só se ama errado. tenho uma metade que "mente, trai, engana". outra que só conhece a verdade. uma parte que precisa de calor, carinho, pés com pés. outra que sobrevive sozinha. metade auto-suficiente. mas, há muito, eu erro a mão. a dose. esqueço a receita do equilíbrio. me perco. há dias em que uso a metade que não poderia. dias em que me arrependo de ter usado a que não gostaria. porque elas brigam dentro de mim, as metades. há algumas mais fortes. outras ferozes. há partes quase indomáveis. metades que me fazem sofrer nessa luta diária. no não deixar que uma mate a outra.

[Eduardo Basczczyn]


Laalinha! ♥

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Ai ai ai...

Sz quieto para as pessoas mas, aflito para mim!

Mas tudo vai ficar bem, inclusive eu!

Não sei, mas não vou descrever como estou, pq não dá [esse é o problema]!

Sem mais.!